Vila Assunção - Santo André
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Curso Dança Teatro
Vila Assunção - Santo André
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Ilusão???
A explicação possível das ilusões óticas é debatida extensamente. No entanto, os resultados da investigação mais recente indicam que as ilusões emergem simplesmente da assinatura do modo estatístico e empírico como todos os dados perceptivos visuais são gerados[1].
Os circuitos neuronais do nosso sistema visual evoluem, por aprendizagem neuronal, para um sistema que faz interpretações muito eficientes das cenas 3D usuais, com base na emergência no nosso cérebro de modelos simplificados que tornam muito rápida e eficiente essa interpretação mas causam muitas ilusões ópticas em situações fora do comum.
A nossa percepção do mundo é em grande parte auto-produzida. Os estímulos visuais não são estáveis: por exemplo, os comprimentos de onda da luz reflectida pelas superfícies mudam com as alterações na iluminação. Contudo o cérebro atribui-lhes uma cor constante. Uma mão a gesticular produz uma imagem sempre diferente e, no entanto, o cérebro classifica-a consistentemente como uma mão. O tamanho da imagem de um objecto na retina varia com a sua distância mas o cérebro consegue perceber qual é o seu «verdadeiro» tamanho. A tarefa do cérebro é extrair as características constantes e invariantes dos objectos a partir da enorme inundação de informação sempre mutável que recebe. O cérebro pode também deduzir a distância relativa entre dois objectos quando há sobreposição, interposição ou oclusão. E pode deduzir a forma de um objecto a partir das sombras. O que implica uma aprendizagem da perspectiva linear. No entanto, existem vários tipos de ilusões de distância e profundidade que surgem quando esses mecanismos de dedução inconsciente resultam em deduções errónea.
A imagem da retina é a fonte principal de dados que dirige a visão mas o que nós vemos é uma respresentação “virtual” 3D da cena em frente a nós. Não vemos uma imagem física do mundo, vemos objectos. E o mundo físico em si não está separado em objectos. Vemos o mundo de acordo com a maneira como o nosso cérebro o organiza. O processo de ver é um de «completar» o que está em frente a nós com aquilo que o nosso cérebro julga estar a ver. O que vemos não é a imagem na nossa retina - é uma imagem tridimensional criada no cérebro, com base na informação sobre as características que encontramos mas também com base nas nossas «opiniões» sobre o que estamos a ver.
O que vemos é sempre, em certa medida, uma ilusão. A nossa imagem mental do mundo só vagamente tem por base a realidade. Porque a visão é um processo em que a informação que vem dos nossos olhos converge com a que vem das nossas memórias. Os nomes, as cores, as formas usuais e a outra informação sobre as coisas que nós vemos surgem instantaneamente nos nossos circuitos neuronais e influenciam a representação da cena. As propriedades percebidas dos objectos, tais como o brilho, tamanho angular, e cor, são “determinadas” inconscientemente e não são propriedades físicas reais. As ilusões surgem quando os “julgamentos” implícitos na análise inconsciente da cena entram em conflito com a análise consciente e raciocinada sobre ela.
A interpretação do que vemos no mundo exterior é uma tarefa muito complexa. Já se descobriram mais de 30 áreas diferentes no cérebro usadas para o processamento da visão. Umas parecem corresponder ao movimento, outras à cor, outras à profundidade (distância) e mesmo à direcção de um contorno. E o nosso sistema visual e o nosso cérebro tornam as coisas mais simples do que aquilo que elas são na realidade. E é essa simplificação, que nos permite uma apreensão mais rápida (ainda que imperfeita) da «realidade exterior», que dá origem às ilusões de óptica.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Experiência em produções de desfiles de moda, coreografias de musicais, peças teatrais e apresentações isoladas de dança.
Produções de desfiles de moda e concursos de beleza.
Trabalhos como ator em peças teatrais e curtas.
Também atuo como Designer de Interiores tanto em projetos residênciais como comerciais.
Numeroligia
Quando criança sempre queria agradar, com presentes, com afagos, queria se sentir responsável em fazer certas tarefas, queria ser elogiado e sentia-se extremamente magoado se era repreendido. Aos poucos vai aprendendo a lidar com esses sentimentos que envolvem o dar e o receber. Você tem habilidades artísticas, gosta da harmonia da música, da pintura, da arquitetura. Valoriza a vida doméstica, se dedica ao lar, à família, criando um ambiente caloroso e receptivo.
Você é muito profundo em seus sentimentos e se você não se reprimir, mostrará esta sensibilidade àqueles que ama. Ao não conseguir expressá-la pode fechar-se sendo muito difícil para qualquer pessoa romper esta barreira. Você é romântico e tem necessidade de estar sempre amando. Nos aspectos negativos, evite a tendência de tornar-se oprimido por excesso de responsabilidades e ser um escravo dos outros. Cuide também para não ser demasiado crítico, tanto de si mesmo, como dos outros, achando que tudo está errado, e somente você está certo e somente você pode resolver o problema.
Mesmo que o assunto não seja com você, tem sempre um palpite seu. Diante de uma situação ou um desafio qualquer você logo vai falando o que pretende fazer, mas nem sempre faz aquilo que falou. Fala muito e sem parar, tenta convencer o outro, mesmo sem nenhuma razão. Já que imaginação não lhe falta, vai lidando com bom humor, rodeando, até que consiga convencer todo mundo. Otimista por natureza, vai agindo achando que no fim tudo dá certo.
domingo, 25 de abril de 2010
Ritmo – Quesito essencial para o trabalho.
ILA – Instituto Livre de Artes :
Praça Presidente Vargas, 105 Vila Assunção - Santo André Tel: 4438-0472
Av. João Ramalho, 566 - Vl. Assunção Santo André / SP Tel: 4468-1819
sábado, 24 de abril de 2010
O Amor esta Morto....
"Vai arrumar o que fazer e sai do caminho!" - berra um senhor que tenta encontrar espaço na estreita calçada que ela interdita com seus devaneios. Alto do viaduto. "Nada!" - foi o que ouviu ele dizer. Separa mentalmente as sílabas, procurando pausadamente o significado da palavra: "naaaaaaaaa-daaaaaaaaa". Deduz que "nada" significa isso mesmo: nada, coisa alguma. Fora exatamente essa a palavra que ele usara para definir o que agora sentia por ela. Praticidade. Há de se ter ou, na pior das hipóteses, adquirir. Os tempos são outros e exigem praticidade e muita lógica. Sentimentalismo não. Seria tão útil quanto uma caixa de band-aid em pleno front de batalha. Imediatamente estanca o choro. Lógica. Granada, TNT e minas. Guerra mais antiga, essa! Pólvora, lança e machado. As armaduras! Não se pode esquecê-las! Fundamentais para a preservação do tórax! Levar machadada na cabeça tudo bem, mas no tórax nem pensar! É aí que reside, embrenhado nas tramas do avesso, o tal do órgão vital. "Deus nos acuda! O comandante está morto!" - as graves vozes irrompem no vasto prado. "Joguemo-lo na vala!". Praticidade. Lógica. Já era sem tempo, pois que tudo tem um fim, isso é mais do que certo. Embalsamar só fazia sentido lá em determinada época, para uma cultura específica. Mumificar sentimentos não condiz com a modernidade. Não existe bálsamo capaz de conservar o efêmero. Não hoje em dia, quando, por comparação, o efêmero nunca foi tão efêmero. A velocidade não está nos automóveis nem nos aviões, nem nos metrôs e nem nos computadores. A velocidade está no homem. Sua urgência é incentivada pela urgência de outros. Carência, ânsia, insegurança, curiosidade. Dá-se o nome que convier. Chega a equipe da Cruz Vermelha. Grita-se e revira-se na terra, já encharcada de sangue desconhecido, a fim de se acelerar o resgate: "Ah! Fui retalhado! Estilhaços vieram de todos os lados! Estou morrendo... MORRENDO!" E a alguns passos, outro se contorce: "Tive meu braço amputado!" Guerra. Praticidade. Lógica. "Licença!" - outro reivindica. Ela nota que precisa sair do caminho, permitir o fluxo. Está atrapalhando com sua presença, o caminhar dos outros. Estorvo. "Nada!" - ele havia dito. Agora era abrir espaço e permitir o fluxo. Amara, mas seu amor era tão útil quanto uma caixa de band-aid em pleno front de batalha. "Deus nos acuda! O amor está morto!" - sua voz irrompe no vasto prado. "Joguemo-lo na vala!" |
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Cultura Maia
- Copyright
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Casa do Olhar...
A Casa do Olhar está tombada e protegida pelo COMDEPHAAPASA - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico de Santo André, desde 11 de novembro de 1992.
Rua Campos Sales, 414 - Centro
Santo André - SP
CEP 09015-200
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Não há Vagas......
domingo, 18 de abril de 2010
Olhos de Grafite
Eu tive um sonho...
sábado, 17 de abril de 2010
Disfarces...
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Rir é o melhor remédio...
1. A pressa é inimiga daconexão.
2. Amigos, amigos,senhas à parte.
3. A arquivo dado não se olha o formato.
4. Diga-me que chat freqüentas e te direi quem és.
5. Para bom provedor uma senha basta.
6. Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
7. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
8. Hacker que ladra, não morde.
9. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.
10. Mouse sujo se limpa em casa.
11. Melhor prevenir do que formatar.
12. Quando um não quer, dois não teclam.
13. Quem clica seus bons ares multiplica.
14. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.
15. Quem envia o que quer, recebe o que não quer...
16. Quem não tem banda larga, caça com modem.
17. Quem semeia e-mails, colhe spams.
18. Quem tem dedo vai a Roma.com
19. Vão-se os arquivos, ficam os back-ups.
20. Diga-me que computador tens e direi quem és.
21. Uma impressora disse para outra: Essa folha é sua ou é impressão minha? .
22. Aluno de informática não cola, faz backup.
23. Na informática nada se perde nada se cria. Tudo se copia... E depois se cola.
Dentro de mim.....
Consta nos astros, nos signos, nos búzios
Eu li num anúncio, eu vi no espelho
Tá lá no evangelho, garantem os orixás
Serás o meu amor, serás a minha paz
Consta nos autos, nas bulas, nos dogmas
Eu fiz uma tese, eu li num tratado
Está computado nos dados oficiais
Serás o meu amor, serás a minha paz
Mas se a ciência provar o contrário e se o calendário nos contrariar
Mas se o destino insistir em nos separar
Danem-se os astros, os autos, os signos, os dogmas,
Os búzios, as bulas, anúncios, tratados, ciganas,
Projetos, profetas, sinopses, espelhos, conselhos
Se dane o evangelho e todos os orixás
Serás o meu amor, serás, amor, a minha paz.
Texto Chico Buarque